segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Hola!

Simm! Eu sou um fracasso e já comecei a descumprir a minha palavra, mas okay, não vamos levar para o outro lado, afinal, eu disse que tentaria, e cumprir com esse tipo de coisa (lê-se responsabilidade), não é muito bem o meu forte.

Já é a quinta vez que eu começo a escrever esse parágrafo e não sai nada nem parecido com o que eu estou tentando dizer. Já estou quase desistindo (haha).

Enfim, hoje eu não fiz muita coisa de útil. Voltei com a terapia. Foi bom, (haha) consegui ocupar todo o tempo com a minha tagarelice. Também fui novamente ao cinema, desta vez com a minha mãe, vi “amor nos tempos do cólera”, é lindo, mas soa mais como ficção pra mim nesses dias.

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Whatever. Sabe quando você tem a impressão, em um determinado momento, de que você sabe que aquilo vai ser lembrado pra sempre? Eu tive o gostinho disso ontem de manhã quando eu estava com a minha irmã na cozinha. Vai soar ridículo mas sim, ela colocou um CD de country que ela tinha trago pra gente da primeira vez que ela tinha voltado dos EUA, e ficamos eu e ela na cozinha cantando e dançando que nem duas malucas, sei lá. São esses pequenos momentos que eu passo com ela, e com outras pessoas também, que eu sinto que vou lembrar.
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As risadas, as brincadeiras. Poxa, tanta coisa que eu já passei com a minha irmã, e tanto que a gente deixou de passar. Ela foi assim, com um prazo, que bem, não parece acabar nunca. As férias já não são suficientes pra mim, e é difícil pra mim vê-la se tornando mulher e ganhando a vida, cada vez mais parece que meu espaço na vida dela tem encurtado, e eu sei que às vezes ela deve sentir o mesmo.


Mas é a vida não é verdade? Dói em mim, nela, em você.

Em todos.

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